domingo, 31 de julho de 2011

Parte IV

Bom vamos falar dos sistemas Intermunicipais, bom na Avenida Jundiaí, praticamente no viaduto que fica em cima da famosa Avenida 9 de Julho, parte várias linhas da RLC, para os municípios da regiam, todas essas linhas usam rodovias, por isso suas tarifas são um pouco salgadas... Bom de todas a que mais se destaca é há linha 803-Jacaré Bonfim, linha de cabreúva, que vai até o distrito de Jacaré e o Bairro de Jacaré, passando pelo bairro Bonfim também de Cabreúva.

Bom nessa linhas no pico os intervalos chegam até 6 min. de um ônibus do outro, parece até que tem mais de 15 ônibus nessa linha pra que vê, mais não é assim, são no máximo 10 ônibus (mais não chega há isso), sendo boa parte articulados, Mega 2006 e Pluss, sendo mais Pluss do que Mega 2006, mais tem 2 Vip I de 2003, que auxiliam no pico.

Ônibus estacionado no PF em Jundiaí, com destino Jacaré Bonfim
Bom sua lotação é simples de explicar: uma que é há principal linha que conecta Jundiaí há Cabreúva, outra mesmo sendo caro sua tarifa R$ 3,20, ainda continua sendo à forma mais barata de chegar em Jundiaí para trabalhar, pois como tem que passa no pedágio que custa R$ 5,00, então o ônibus é mais barato!!!

sábado, 30 de julho de 2011

Parte III

Bom falando das Linhas Urbanas de Campo Limpo Paulista, as que mais se destacam pela grande demanda são as linhas 401- Botujurú e 411-KRUPP.
Ônibus parado no seu Ponto Final no Term. Integração
Com destino  os bairros que ficam próximos há Metalúrgica KRUPP

Ônibus saindo do Term. Integração com destino o bairro Botujurú
desde 2007 quando esses Viales de 3 portas foram comprados eles fazem essa linha
Bom essas duas linhas representam quase 40% da demanda de Campo Limpo, não chegam há 50% pois ainda tem linhas que fazem bairros próximos há estes que tem intervalos razoável, como na linha 401, tem a linha 409-Colina do Pontal que tem intervalos de 20 min. no pico, já na linha 411, tem a linha 403-Pq. Internacional que também tem intervalos de 20 min. no pico. Mais mesmo assim essas duas linhas são lotadas1 Vamos ver o que faz elas ter tanta demanda:

Botujurú:

  • Boa parte das pessoas se aderem ainda há pegar o ônibus, mais isso está se decaindo com o tempo pois as pessoas estão pegando o trem (CPTM) para chegar mais rápido em Jundiaí e não sofrer com lotação;
  • Além de carregar pessoas dela, ainda carrega passageiros de outras 3 linhas (404-Campo Verde, 409-Colina do Pontal e 410-Jardim Brasilia)
  • E também por 4 bairros há utilizar (Colina do Pontal, Jardim Brasilia, Campo Verde e o Botujurú maior bairro de Campo Limpo Paulista).
KRUPP:

  • Boa parte das pessoas se aderem ainda há pegar o ônibus;
  • Carrega passageiros de 5 linhas (402-Pau Arcado, 403-Parque Internacional, 406-Jardim Europa e 413-São José II)
  • E também por 8 bairros há utilizar (Santo Antônio, São José I, II e III, Vila da Conquista, Jardim Santiago,  Jardim Santa Maria, Jardim Europa, Jardim Califórnia)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Parte II

Agora é há vez de Campo Limpo!!!

Vamos lembrar de um tempo muito antigo e atrasado! O sistema Urbano de Campo Limpo era feito pela RLC era assim: só quatro linhas iam até Jundiaí (Centro) da onde saiam todas ás linhas da Várzea, bem então só as linhas Botujurú, Jardim Marsola, KRUPP e Parque Internacional iam até Jundiaí mais passando pelo bairro Santa Lucia, tinha algumas linhas municipais que iam até há prefeitura de Campo Limpo só, assim fazendo os passageiros pagarem duas passagens (coisa que era um absurdo), bom de que eu me lembre tinha as linhas Colina do Pontal, Jardim Marchetti, Moinho e Pau Arcado só, então ela saiam desses bairros e terminavam na Prefeitura de Campo Limpo (local muito perto do Term. Integração). Bom na quela época não se tinha muita diversidade de ônibus, todas linhas de iam até Jundiaí eram feitas por CAIO Vitória, só ha linha Botujurú que era feita por CAIO Vitória de 3 portas e motor traseiro (mais há unica e se tinha poucas unidade desse ônibus), das que saiam da Prefeitura de Campo Limpo não me lembro qual era, uma porque não sou tão velho assim para me lembrar e outra quando ia para Campo Limpo quando pequeno só usava as linhas que iam até o Centro, então... nesse assunto!

CAIO Vitória 1995
Veiculo era usado em quase todas linhas Suburbanas da RLC
BUSSCAR Urbanuss 1996
Veiculo era usado geralmente na linha KRUPP X Jundiaí
Era considerado bem mais confortável do que os CAIO Vitória
CAIO Aplha 1997
Veiculo era usado principalmente para as linhas Urbanas de Campo Limpo
Era usado também na linha Pq. Internacional X Jundiaí
CAIO Vitória de 3 portas e Motor Traseiro 1997
Se tinha poucas unidades e eram usadas na linha Botujurú X Jundiaí
Bom no dia de hoje nenhum desses veículos é usado "Graças há Deus". No ano de 1999 foi feita uma Parceria Publica Privada (PPP) com a RLC e a Prefeitura de Campo Limpo, para há construção de um Terminal Integrado e modernização do sistema Urbano e Suburbano de Campo Limpo Paulista. Com isso foi criado novas linhas para outros bairros do município, e um sistema integrado de ônibus, onde todos os ônibus dos bairros de Campo Limpo fossem até o Terminal e era pagado 30 centavos há mais para pegar um ônibus para Jundiaí. O terminal entrou em funcionamento em 2000 (no final do ano), com alta demanda de Passageiros que iri surgi nas linhas para o Centro, então há RLC adquiriu 15 ônibus articulados (ônibus do ano de 1999 repassado de uma filial dela) se tratavas-se de BUSSCAR Urbanus SS Volvo B10M, grandes, espaçosos, confortáveis, um ônibus excelente! "Logico que para aquela época".
BUSSCAR Urbanus SS Articulado 1999
Tal ônibus circulou nas linhas 202 e 203
Ônibus na Praça da Bandeira Antigo Quartel de Jundiaí
Desde 2000 é usado como PF das linhas Suburbanas de Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista
BUSSCAR Urbanus SS Articulado chegando ao Term. Integração de Campo Limpo
Bom com o surgimento do Terminal as linhas centrais foram criadas de nominadas de:
201-Jundiaí_via Santa Lucia (operado pelos Caio Vitória de 3 portas com Motor Traseiro), 202-Jundiaí_via Dom Pedro (operado pelos BUSSCAR Urbanus SS Articulado) e 203 Jundiaí_via Marginal (operado pelos BUSSCAR Urbanus SS Articulado) tal linha que ficou mais lotada de todo o sistema!

Bom em 2002 há RLC comprou novos ônibus modernos e confortáveis para melhorar o seu sistema, adquiriu 30 unidades do BUSSCAR Urbanuss Pluss Mercedes Benz OF-1721M sendo 15 unidades de 3 portas e mais 15 de 2 portas.

BUSSCAR Urbanuss Pluss 2002
1ª unidade com configuração de duas portas seguindo atrás dela uma já de três portas
Bom na via Marginal não estava precisando de mais ônibus e como os B10M na via Dom Pedro não estavam se dando bem com há linha e da mesma não precisar tanto assim de articulados, aí os Pluss em 2002 começaram há rodar nas linhas 101, 201 e 202 ao mesmo tempo (todas unidades de 3 portas), com há chegada das unidades de 2 portas foi feito uma troca os ônibus de 3 portas da linha 101 foi para à linha 411, e os Pluss de 2 se fixo na linha 101.
com uma sobra de articulados, foi mandado 5 para Viação Avante (filial da RLC que opera em Itu), assim à via Marginal tendo uma frota de 10 ônibus articulados.

Bom não é de hoje que as linhas 201, 202, e 203 são lotadas, mais há médio prazo a RLC vem tentando solucionar o problema, os Urbanus SS Articulado 1999 e Pluss 2002 não rodam mais nessas linhas (os Urbanuss SS Articulados foram todos repassados para Viação Avante em 2009, as 10 unidades restantes), hoje na linha 202-via Santa Lucia os intervalos são menores e se dispõem de uma unidade de ônibus comum adaptado e mais 7 comuns de 3 portas todos motores Mercedes Benz OF-1722M.
Já há linha 202-via Dom Pedro se dispõem de só ônibus articulados de segunda há sexta, sendo 2 articulados adaptados com motor traseiro Mercedes Benz O-500MA e 5 articulados com motor frontal Mercedes Benz OF-1722M.
Agora há linha 203-via Marginal ganhou renovação total de sua frota com ônibus de quase mesma potência dos antigos e adaptados, são 6 articulados adaptados de motor traseiro Mercedes Benz O-500MA e 2 articulados com motor frontal Mercedes Benz OF-1722M.

MARCOPOLO Viale 2007
CAIO Apache Vip II Adaptado 2008
BUSSCAR Urbanuss Pluss Articulado 2008
CAIO Millennium II Articulado Adaptado 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Parte I

As primeiras linhas da RLC na nossa região foi: Vila Popular, Jardim Paulista, Jardim Felicidade, Krupp, Jardim Marsola, Botujurú e Parque Intermunicipal, com o tempo surgiu mais e foi construído o Term. Integração na Cidade de Campo Limpo Paulista...

Bom não é de hoje que as linhas 101 e 103 da Várzea são lotadas, elas juntas dão 50% dos lucros da RLC em Várzea. Bom tal lotação é por causa da falta de opção de muitas pessoas de pegar outra linhas mais próxima de sua casa, bem como essas duas linhas nos horários de pico tem intervalos de até 7 min. é um ponto positivo, ônibus novos sempre os mais novos da frota, outro ponto positivo...

Ônibus que costuma sempre fazer há linha 103-Jardim Paulista

CAIO Apache Vip I 2008 vindo de Jundiaí para Vila Popular
Ônibus que até 2010 só fazia há linha 101-Vila Popular. Nos dias de hoje foram mandados para Sorocaba
Bom os ônibus andam socados de gente? Sim, mais não tanto, depois que articulados (apelidados pelos usuários de sanfonado ou minhocão) desafogou um pouco mais não muito pois são apenas 70% da frota da linhas (praticamente dividem espaço com comuns de segunda há sábado e nos domingos e feriados não circulam).

Modelos que geralmente circula pela essas duas linhas:

BUSSCAR Urbanuss Pluss 2008 Articulado
Mercedes Benz OF-1722M
NEOBUS Mega 2006 2009 Articulado Adaptado
Mercedes Benz OF-1722M
CAIO Millennium II
Mercedes Benz O-500MA
Causas da super lotação dessas duas linhas:

Vila Popular:

  • Muitas pessoas ainda se adere a utilizar ônibus;
  • Essa linha leva passageiros de 2 linhas (105-Vila indaiá e 106-Jardim Bertioga)
  • E também por 10 bairros há utilizar (Jd. Maria de Fátima, Jd. Sta. Teresinha, Vila Tupi, Vila Marajó, Jd. Buriti, Vila Indaiá, Pq. Guarani, Jardim Aimoré, Jardim Bertioga e Vila Popular)
Jardim Paulista:

  • Muitas pessoas ainda se adere a utilizar ônibus;
  • Essa linha leva passageiros de 2 linhas (108-Jardim América IV e 109-Jardim América)
  • E também por 6 bairros há utilizar (Jardim Paulista, Jardim América III, Jardim América IV, Vila Real, Ivoturucaia e Jardim São Paulo).

sábado, 23 de julho de 2011

DEMANDA!!!!! ALTA DEMANDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Depois de muito tempo volto postar alguma coisa!!! rsrsrsrsrsrsrsrs
Tô com muita falta de tempo me desculpe!!!!!!!!

Hoje estou aqui para falar da demanda que párese nunca se contida com investimentos.

Bom não é de hoje que ônibus lotados circulam mais sim desde muito tempo, hoje ainda pode se ter menos passageiros pois tanta gente prefere usar seu carro ou moto, bom coisa que ajuda muito para o transito e o meio ambiente!!! Hun!!!! Sem comentários...



Com tanta demanda há RLC compra mais ônibus articulados, mais não adianta!!!

Bem como isso pode ser contido bom tem essas dicas:

1º Colocar ônibus articulados nas linhas que rodam com comuns e tem bastante demanda e claro que permite eles rodarem;
2º Diminuir os intervalos nas linhas paralelas das que tem alta demanda;
3º Menores intervalos;
4º Ônibus de 3 portas.

Bom tem várias linhas lotadas mais as que tem mais são: 101, 103, 201, 202, 203, 401, 411 e 803, são linhas de intervalos pequenos e de alta demanda.

Bom vou dividir em 4 postagens como tentar diminuir a demanda. A manhã vou tentar postar duas!!!

domingo, 10 de julho de 2011

Trólebus é Possível para RLC?

Para principio de conversa, Trólebus o que é?

Bom Trólebus nada mais é do que um ônibus movida a eletricidade, então é um veiculo 100% Ecológico.
Para explicar melhor vou utilizar as palavras do blog que mais entende de Trólebus: http://viatrolebus.blogspot.com/

Trólebus em SP

O sistema trólebus completou 60 anos em 2009, e ainda ocupa posição de destaque dentre os demais no mundo. Apesar disso vêm sofrendo desde 2002 uma acentuada desativação justamente por problemas que apresentam na operação. Vale lembrar que ao contrário de SP, muitas cidades do mundo vêm driblando esses incomodos com tecnologias que minimizam essa falhas, e ampliando o trólebus como alternativa em transporte sustentável, 100% confiável na operação do dia-a-dia. Não muito longe, no Corredor Metropolitano do ABD, a rede de trólebus está sendo ampliada de Piraporinha até o Jabaquara. Neste o corredor o trólebus é aceito e aprovado pela população.

A principal desvantagem para os trólebus é perder a sua alimentação por ocasião da falta de energia ou rompimento da rede.


Por que falta energia ou cai a rede?

A falta de energia, pura e simples, é muito rara e a razão principal da falta de energia na rede esta associada a um curto circuito provocado por danos na rede ou tirantes de sustentação rompidos em contato com a rede energizada.

Quando ocorre o curto-circuito, a energia no trecho é desligada como proteção, tal qual em nossas residências, e só poderá ser religada quando a rede for reparada.
A idéia é não danificar as redes.


Por que a rede se rompe?

São três as principais razões:

1) Imperícia, irresponsabilidade ou falta de treinamento dos motoristas na operação dos trólebus (40%).
2) Péssimas condições de conservação do piso nas vias ao longo da maior parte dos trajetos das linhas que provoca o balanço do veículo e o desengate das hastes que se conectam com a rede. (20%).
3) Condições precárias de conservação das redes (40%).

Todos créditos ao blog http://viatrolebus.blogspot.com/

Bom um sistema 100% sustentável que pode dar certo também na nossa região, é só querer!!!

Bom as linhas que poderiam rodar com esse sistema são:
Várzea Paulista: 103-Jd. Paulista;
Campo Limpo Paulista: 202-Term. Campo Limpo_via Dom Pedro, 203-via Marginal e a 413-Krupp;
Cajamar: 301-Polvilho e 302-Jordanésia;
Franco da Rocha: 601-Franco da Rocha_via Estrada Velha de SP e 602-via Jordanésia;
Indaiatuba: 603-Indaiatuba_via Itupeva;
Itupeva: 701-Itupeva Direto, 702-via Independência, 703-via Chaves, 705-Shopping Outlet Premium e via Rod. Bandeirantes;
Cabreúva: 801-Cabreúva_via Pinhal, 802-até CESP e 803-Jacaré Bonfim;

Bom todas essas linhas são abitas a rodar esse tipo de ônibus, mais para a maioria a RLC tem uma desculpa: Passa por rodovia privada e eles não vão deixar instalar rele elétrica, a linhas tem pouca demanda...

Bom no final das contas só as linhas 101-Jardim Paulista, 202-via Dom Pedro, 203-via Marginal e 413-Krupp poderiam rodar os Trólebus sem nenhum problema, bom vocês acham pouco mais olhe isso:
No pico as linhas 103 e 413 varia de 7 e 8 ônibus rodando fora do pico varia de 5 e 6 mais sempre fica com 6; Já a linha 202 no pico varia de 8 e 9 mais sempre roda 9, fora do pico varia de 6 e 7; Agora vamos para a "bambambam" a linha 203 chega no pico a ficar com 12 ônibus e fora dele varia de 6 e 8.

Bom para completar só falta a linha 101-Vila Popular mais essa não está abita a rodar os Trólebus por causa das suas 2 rampas bem elevadas!!!
Mais já estava de bom tamanho 4 de 5 linhas pode rodar os Trólebus!!!

Como isso pode acontecer?
Simples é só as prefeituras de Várzea e Campo Limpo entrar em acordo com a RLC, que isso poderia ser possível sim!!!
Mais tudo combina: os políticos só pensam em roubar e Sr. Belarmino dono da RLC é o mó mão de vaca do Brasil, aí fica difícil né!!!

Se os Trólebus fossem rodar aqui dão uma olha nos modelos que poderiam rodar:

COMUNS
ARTICULADOS
Bom infelizmente só consegui achar essa
Bom mais aí ele terá que comprar muitos ônibus para fazer essas linhas?
Sim, mais também da pra ela converter ônibus há dísel para Trólebus, como a Metra fez:

Esse Pluss aqui era há dísel.
Esse da qui era um Volvo B10M.
Bom da para pegar os Mega Articulados adaptados e os converter em elétricos e comprar mais.
Com isso não só o meio ambiente iria ganhar mais como a empresa pois os Trólebus duram 3 vezes mais dos que há dísel e dá menas manutenção.
Uma atitude excelente mais esse projeto ficara só nas nossas imaginações!!! É uma pena mesmo!!!

10 Ônibus Adaptados Deveram Entrar

Até o final desse ano a RLC deve colocar 10 ônibus adaptados comuns no sistema de Várzea. Os ônibus deveram ser de 3 portas (reivindicação dos passageiros), motor frontal (isso dado pela empresa). Bom isso é oficial pois ela tem um acordo assinado com a prefeitura da Várzea, quando ela ganhou em 2008 a concessão das linhas Intermunicipais e Municipais por mais 15 anos.

Bom para ela ganhar a renovação da concessão, ela deu um projeto assim:
  1. 12 ônibus articulados rodaram nas linhas 101-Vila Popular e 103- Jd. Paulista, para conter a demanda;
  2. 10 ônibus adaptados para circular em todas as linhas intermunicipais;
  3. 10 micros ônibus para as linhas Municipais e a Intermunicipal 105-Vila Indaiá;
  4. Revitalização e Modernização dos Pontos;
  5. Diminuir os intervalos dos ônibus Intermunicipais para conter a demanda e dar mais conforto;
Bom no final das contas os articulados só rodaram no 103-Jd. Paulista, pois a RLC comprou um ônibus de baixa potência que não se dava bem com a linha 101-Vila Popular, só 6 ônibus adaptados comuns circularam nas linhas da Várzea e foram mandados para Sorocaba em 2010, e os novos micros han...Nem se quer deu as caras!!!

Metas concluídas: Os ônibus articulados que em 2011 começou a rodar na linha 101-Vila Popular definitivamente todos adaptados com motor potente, 2 ônibus articulados adaptados roda na linha 103-Jd. Paulista juntos com os Articulados não adaptados e por fim teve revitalização dos pontos sim mais modernização não!!!

Essa é a RLC!!! Só promessas!!! Ela deveria falar menos e fazer mais!!!

Volvo se Rende ao Motor Dianteiro

Empresa lança oficialmente o modelo B 270 F alegando atender um pedido do mercado
ADAMO BAZANI – CBN

Na pré venda, antes mesmo da produção dos ônibus, a Volvo conseguiu comercializar 200 unidades do chassi B 270 F. Além dos testes no campo de provas da empresa, o veículo foi testado em oito viações nas cidades de Curitiba e Pinhais, no Paraná, Campinas (SP), Betim e Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Goiânia (GO). Foto: Volvo
Ônibus mais espaçosos, acessíveis, motorização eletrônica, corredores, faixas preferenciais, BRT (Bus Rapid Transit), corredores de ônibus modernos e rápidos. Nunca se falou tanto em modernização dos transportes e veículos mais tecnológicos. O motor traseiro ou central, na maioria das vezes, oferece mais conforto, menos ruído e calor.
Mas não tem jeito, o dono de empresa de ônibus no Brasil quer ônibus com motor dianteiro. Um dos motivos são as condições de operação nas principais vias e estradas. Corredores de ôpnibus e BRT ocupam mais espaços nas linhas dos textos de reportagens sobre transportes do que na realidade do dia a dia. São buracos, ruas desniveladas, as ultrapassadas lombadas (embora não haja uma solução barata para substituí-la), pavimento ruim e ruas de terra, e essa realidade não está necessariamente apenas em cidades longe dos centros mais desenvolvidos. Nas metrópoles com grandes arrecadações, tanto de impostos como de multas sobre veículos, há também condições severas de operação.
Além deste cenário, o empresário de ônibus brasileiro gosta de motor dianteiro porque são mais baratos tanto para a aquisição como para manutenção.
“O mercado pediu, nós atendemos” – disse Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin América em comunicado divulgado à imprensa pela Assessoria da Volvo.
A montadora de origem sueca, operando em fábricas no Brasil desde 1978/1979 nunca fabricou ônibus com motor dianteiro por aqui.
Mas não resistiu à oportunidade de crescimento na fatia do mercado e a própria pressão do movimento de procura pelos empresários.

Com o chassi Volvo B 270 F, a montadora sueca pretende participar de um mercado maior, de 12 mil ônibus por ano. Inicialmente, a Volvo pretende produzir 1,2 mil unidades por ano, mas a meta é chegar em 2013 a 3 mil unidades anuais. O mercado de ônibus semipesados, com motor dianteiro, é dividido em 60% de veículos urbanos e 40% de rodoviários para curta e média distância (até 200 quilômetros) e de serviços de fretamento. Foto: Volvo
O chassi B 270 F é voltado para o segmento de ônibus semipesados e, segundo a Volvo, é Equipado com um motor de 7 litros, molas parabólicas, volante ajustável e chassi em aço especial que fazem dele o mais leve de sua categoria, o novo veículo teve seu projeto inteiramente desenvolvido no Brasil.
Os números explicam a decisão da Volvo. Atuando no segmento de pesados, no Brasil e em outros países da América Latina, ela trabalha num mercado de 4 mil ônibus por ano. Já o volume do segmento de semipesados é de 12 mil veículos aproximadamente, o que faz a Volvo sonhar com a possibilidade de aumentar seus lucros e participação.
Segundo a Volvo, o mercado de ônibus com motor dianteiro de dois eixos, é formado por 60% de veículos urbanos e 40% de rodoviários e fretamento, que normalmente fazem viagens em trajetos curtos ou médios, de cerca de 200 quilômetros. A faixa de peso destes veículos, que fica abaixo dos pesados e acima dos médios, é de 16 a 17 toneladas.
Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin América, disse que com o Volvo B 270 F, a empresa vai atuar num mercado 4 vezes maior do que o atual. Hoje ela concorre numa produção de 4 mil unidade, que agora será somado ao mercado de 12 mil.
“Para a Volvo este lançamento representa um grande salto, pois passaremos a competir em segmentos que juntos somarão aproximadamente 16 mil unidades anuais, ou seja, quatro vezes superior aos segmentos que atendemos até então” – disse Luis Carlos Pimenta.
O Volvo B 270 F foi feito com base na plataforma dos caminhões Volvo VM, semipesados também, mas adaptado para as necessidades dos transportes de passageiros como garante Gilcarlo Prosdocimo, gerente comercial do projeto de colocação do no vo chassi no mercado.

O chassi Volvo B 270 F é baseado na plataforma dos caminhões semipesados VM, dividindo várias peças entre ônibus e caminhão. No entanto, o produto passou por adaptações para atender especificamente ao transporte de passageiros que se difere com o de carga. O motor é de 7 litros com 6 cilindros em linha, a suspensão com parabólica é 150 quilos mais leve e as longarinas e travessas do quadro do chassi são feitas com aço LNE 60, mais leve também. A Volvo garante que o conjunto é de 400 quilos a menos que os concorrentes, o que possibilita facilidade de manutenção, menos esforço do motor e conseqüente menor gasto com combustível e esforço de peças. A transmissão é manual FSO 6406A para rodoviários e FSB 6406B. O eixo de tração é o ArvinMéritor MS 23158, que com usinagem de maior precisão, emite menos ruídos, além de proporcionar mais reduções. O balanço dianteiro (distância entre o pára-choque dianteiro e o primeiro eixo) é maior para a possibilidade de portas mais largas, que são exigidas em licitações. O chassi recebe carrocerias de 12,80 metros e o entre-eixos original é de 5,95 metros. Foto: Volvo.
“O projeto para o ônibus, contudo, priorizou as necessidades específicas do transporte de passageiros, com atenção especial a itens de conforto, segurança, e cuidado ambiental, até porque o veículo terá uma parte expressiva das vendas destinadas ao mercado de urbanos” – garante o executivo.
A Volvo garante que as instalações da fábrica em Curitiba estão preparadas para atender o aumento da demanda que pode ser provocado com a produção deste chassi.
A expectativa do Volvo é comercializar 1,2 mil unidades por ano e participar de 10% do mercado no segmento. A empresa estima crescimento contínuo da demanda pelo modelo e pretende em 2013 fabricar 3 mil unidades anuais.
A pré-venda, antes mesmo de os chassis serem produzidos, já foi responsável por comercializar 200 unidades.
CARACTERÍSTICAS DO VOLVO B 270 F
O motor central tem 7 litros com seis cilindros em linha e injeção Commom Rail. O chassi é feito com longarinas de aço leve, a suspensão é de molas parabólicas e o volante é ajustável.
A utilização deste aço especial LNE 60 para o quadro do chassi e de materiais mais modernos tanto para a fabricação da suspensão como de outros componentes deixa o produto aproximadamente 400 quilos mais leve.
“A suspensão com molas parabólicas nos eixos traseiro e dianteiro é uma exclusividade da marca, neste segmento, e resulta em mais conforto para os passageiros, mais estabilidade, menor nível de ruído, menos manutenção” – disse Gialcarlo Prosdócimo que foi um dos responsáveis pela colocação do modelo no mercado.
Este tipo de mola, de acordo com a montadora, pesa 150 quilos e menos, é mais resistente e deixa o veículo sempre na mesma altura em relação ao solo, independentemente de sua lotação.
O chassi tem estrutura de longarinas e travessas em escada e pode receber carrocerias de 12,8 metros de comprimento, com entre-eixos original de 5,95 metros. O balanço dianteiro (distância entre o pára-choque dianteiro e o primeiro eixo) é maior para possibilitar o uso de portas mais largas e facilitar o acesso, uma das exigências nas licitações de transportes atualmente.
O modelo compartilha componentes co caminhão semipesado Volvo VM, como o eixo dianteiro e a direção. Tem rolamentos de rodas livres de manutenção nos dois eixos o que proporciona ângulo de giro nas rodas de 48 graus.
O sistema de freios é a tambor do tipo S came com ajuste automático de lonas e sistemas de cubos livres de manutenção em todas as rodas, diferentemente dos concorrentes, alega a Volvo, cuja manutenção nas rodas deve ser feita entre 40 mil e 80 mil quilômetros rodados.
O câmbio é manual com dois tipos de transmissão. Segundo o release da Volvo, os modelos se diferenciam para aplicações rodoviárias e urbanas.
“A transmissão FSO 6406A destina-se a aplicações rodoviárias, com rotação ideal de consumo na última marcha (overdrive). Já a caixa FSB 6406B (direct drive) é a opção apropriada para aplicações urbanas e metropolitanas. Ambas combinam robustez com operação suave e reduzido nível de ruído, para maior conforto dos passageiros e do motorista.”
A nota da Volvo também explica que o chassi de tração, além de ser resistente, proporciona menor nível de ruído:
“O eixo de tração ArvinMéritor MS 23158 é uma solução desenvolvida especialmente para os novos ônibus, cujas engrenagens recebem usinagem de maior precisão para proporcionar o menor nível de ruído possível. Com rolamento de roda livre de manutenção, é um eixo de elevada durabilidade e manutenção reduzida, disponível em três relações de redução: 4,10 para aplicações rodoviárias com caixa overdrive, 4,10 para aplicações metropolitanas com caixa direct drive, 4,56 para aplicação urbana e 4,88 para aplicações mais severas.”
O Volvo B 270 F foi testado em simulações de operação rodoviária e urbana no campo de provas das fábricas e em oito empresas das cidades de Curitiba e Pinhais, no Paraná, Campinas (SP), Betim e Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Goiânia (GO). Os resultados para a montadora foram satisfatórios, mas os testes para aprimoramento continuam.
A fabricante também afirma que garante financiamento para a compra dos veículos, com o banco da empresa o Volvo Financial Services que é credenciado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) e oferece vários produtos como Finame, CDC e Consórcio a Volvo. Os prazos de financiamento, dependendo da modalidade, podem variar entre 60 meses e 100 meses.
A empresa diz que aperfeiçoou o atendimento pós venda, para revisões, garantias e manutenção, criando a Linha Azul, autorizadas com mais especialização e maior estrutura para o produto ônibus.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.
Todos os créditos ao Ônibus Brasil.

Bom com isso quem sabe se RLC se rende há esse chassi!!! O que iria ser muito legal pois ele é mais potente silencioso e leve (o que proporciona mais desempenho e potência quando lotado) para os Municípios de Campo Limpo e Várzea Paulista. E também chega de OF-1722M, não despesando eles mais chega deles!!!

sábado, 2 de julho de 2011

Passagem Sobe Confusão Acontece!!!

No dia 29/05 iria subir a passagem no sistema Urbano de Campo Limpo, tal fato já era conhecido pelos passageiros pois tinha avisos dentro dos ônibus e no Term. Integração (aonde parte as linhas dos bairros de Campo Limpo), mais o que ninguém sabia é que a RLC queria subir as passagens dos sistemas Intermunicipais da Várzea e de Campo Limpo... Aí surpresinha... No dia 13/06 uma surpresa as passagens sobem e não foi pouco, as linhas de Várzea para Jundiaí subiram de R$ 2,60 para R$ 2,90 e do Term. Integração de Campo Limpo para Jundiaí pelas 3 vias: Dom Pedro, Marginal e Santa Lucia subiram de R$ 2,90 para R$ 3,15,o que isso gerou??? Uma confusão na certa mais isso não ficou quieto no dia seguinte pela manhãzinha... Um monte de gente dos bairros da Várzea e de Campo Limpo foram na garagem dela que fica localizada na avenida Dom Pedro I em Campo Limpo, não deixaram nenhum ônibus sair, o que iria causar em uma catástrofe pois bem perto do pico da manhã um monte de ônibus iria sair da garagem para atender as linhas, tal confusão foi solucionada logo entraram em acordo com a RLC então amanhã 14/06 a passagem iria voltar ao que era normal...

Mais vocês acham que a RLC iria deixar isso barato??? Claro que não pois a palavra "barato" não existe no vocabulário no Sr. Belarmino (dono do grupo RLC)... No dia seguinte baixou as passagens subidas mais aumentou as passagens não subidas vejam nessa lista:

Vila Popular para bairros da Várzea- subiu de R$ 2,55 para R$ 2,85 um aumento de 30 centavos (muito não?);
Várzea Pta.-Vila Popular X Campo Limpo-Krupp e Várzea Pta.-Jd. Paulista X Campo Limpo-Botujurú, subiram de R$ 2,65 para R$ 2,90 35 centavos de aumento (muito não?);
Jordanesia X Jundiaí de R$ 2,90 para R$ 3,00 e Polvilho X Jundiaí de R$ 3,10 para R$ 3,20;
Linhas de Cabreúva subiram de R$ 3,10 para R$ 3,20.

Bom ter uma frota nova e com o mais antigo carro ter 10 anos de uso é um marco, mais utilizar disso para deixar as tarifas um absurdo e média qualidade de serviço aí já é... Melhor nem comentar!!!